Criação e criatividade: o modo de operar a música segundo a psicanálise do século XXI

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Autor:

Thiago de Almeida Menini

Resumo da Dissertação:

Existe uma música do século XXI? O eixo das proposições aqui apresentadas é a  obra de John Cage, personagem que gerou o pensamento musical ainda hoje em vigor, aquele  reduzido a uma estrutura mínima. A obra Silence, de 1961, expõe sua matriz: a ausência do  silêncio, e o ruído como som. A pesquisa parte do momento informacional/comunicacional vivenciado pela  música nas últimas décadas no sentido de situar e descrever suas características. Segundo  Cage, o que foi convencionado chamar-se de música estava em transição para uma arte da  organização dos sons. Com o objetivo de considerar esta transição e suas consequências,  aplicam-se alguns conceitos da Nova Psicanálise (MD Magno), sobretudo, os de Haver, Pulsão, Prótese, Criação, Criatividade e ART (arte e articulação). A Criação diz respeito à  possibilidade de ultrapassagem das categorias em vigor e, consequentemente, à  disponibilidade para a experimentação de novos modos do fazer musical. Já a Criatividade  arrola as formas de manipular, flexibilizar e difundir informações e modos decorrentes do que  foi criado. 

Link para acessar a Dissertação:

https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2188/1/thiagodealmeidamenini.pdf

Compositor e professor de música. Possui graduação em Composição e Regência, graduação em Saúde Pública, pós-graduação lato sensu em Ciências Sociais. Atualmente cursa o doutorado no Instituto de Artes da UNESP, sob orientação da profa. Dra. Marisa Trench de Oliveira Fonterrada, cujo tema de pesquisa versa sobre o excesso de ruídos na contemporaneidade, investigado a partir do olhar da ecologia sonora, de Schafer, e do pensamento sistêmico, de Fritjof Capra.

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